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Inspirado em uma heroína de guerra

  • Foto do escritor: Camila Peres
    Camila Peres
  • 1 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

Maddie e “Verity” são amigas em plena Segunda Guerra Mundial. A pilota e a espiã criaram um vínculo especial, mas acabam separadas por conta de um acidente. Quando a espiã é pega pela Gestapo, está crente que chegou ao fim da linha e aceita entregar tudo o que sabe em troca da sua própria vida. 


É assim que a história começa, com “Verity” presa e nos contando nos mínimos detalhes como Maddie entrou em sua vida ao relatar e todos os horrores envolvendo sua experiência com a guerra.



Tocante e envolvente, o livro nos apresenta uma mistura de ficção e realidade muito bem trabalhada e que nos faz pensar bastante sobre a posição da mulher, principalmente de como ela era vista na época e de como a participação das mulheres na guerra foi quase apagada. 


Não é uma leitura fácil, aborda muitas questões difíceis sobre os atos desumanos cometidos pelos nazistas, a crueldade de seus atos e como eles conseguiam objetificar pessoas com uma impessoalidade brutal. 


Apesar dos assuntos dolorosos, esse é um livro que nos cativa. A narradora é simplesmente fantástica e tem um olhar perspicaz e positivo sobre a vida, além de defender seus posicionamentos com uma força única e inesgotável. 



Eu que sou difícil, me emocionei com a leitura e sabia que Elizabeth Wein tinha se inspirado na história Noor Inayat Kahn. 


Para quem ama ficções histórias e obras de poderosa sensibilidade, “Codinome Verity” é uma escolha e tanto.


Vai para os favoritos do ano.

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